Fatores de risco em transtornos de ansiedade
Genética
– A genética desempenha um papel importante nos transtornos de ansiedade, pois indivíduos com histórico familiar desses transtornos têm maior probabilidade de desenvolvê-los.
Eventos traumáticos
– Experiências traumáticas, como abuso, violência ou perda de entes queridos, podem aumentar o risco de desenvolver transtornos de ansiedade.
Estresse crônico
– Situações de estresse prolongado, como problemas financeiros, problemas no trabalho ou relacionamentos conturbados, podem contribuir para o desenvolvimento de transtornos de ansiedade.
Personalidade
– Indivíduos com certas características de personalidade, como perfeccionismo, timidez extrema ou tendência ao pessimismo, podem ter maior propensão a desenvolver transtornos de ansiedade.
Problemas de saúde física
– Condições médicas crônicas, como doenças cardíacas, diabetes ou problemas hormonais, podem aumentar o risco de transtornos de ansiedade.
Abuso de substâncias
– O uso excessivo de álcool, drogas ilícitas ou medicamentos pode desencadear ou agravar os sintomas de ansiedade.
Desregulação emocional
– Dificuldades em lidar com emoções intensas, como raiva, tristeza ou medo, podem contribuir para o desenvolvimento de transtornos de ansiedade.
Problemas de sono
– Distúrbios do sono, como insônia ou apneia, podem afetar negativamente a saúde mental e aumentar o risco de ansiedade.
Isolamento social
– A falta de suporte social e a solidão podem desencadear ou agravar os sintomas de ansiedade em algumas pessoas.
Pressão social
– Expectativas elevadas da sociedade, como sucesso profissional, padrões de beleza ou status social, podem gerar ansiedade e estresse.